A menina e o velho" o braço ébrio do homem pousou No ombro branco da menina. Prometeu-lhe uma terra longe da via láctea E outros brinquedos de menor importância. Disse-lhe ter sido um desígnio triste Os deuses terem levado o seu pai e a sua mãe E ela agora ser uma menina sozinha, Órfã até da sua própria companhia. Debruçou-se na sua silhueta velha E sussurrou à menina A possibilidade de trazer seus pais de volta, Para sempre, enquanto ela os desejasse. “Porque…” acrescentou o velho, “Eles não morreram, tenho-os no meu bolso.” Dito isto, pegou na mão da menina E enfiou-a no seu bolso. O seu sexo tocava erecto Nos dedos finos da menina, Bailava como uma serpente Para fora do bolso roto das suas calças. Choviam majestosas gotas de alegria No prazer embriagado do velho E na esperança ingénua da menina De ter os seus pais de volta, Para sempre, Enquanto ela os desejasse. O mundo resolveu ser um lugar amistoso Para com a vontade de seus inquilinos humanos.
Quando a menina retirou Do bolso roto do homem a sua pequena mão, Juntamente com o esperma pegajoso do velho, Saíram também os seus pais, Presos nos seus dedinhos frágeis. Ela, chorando a alegria com as gotas de chuva, Pegou os pais pelos braços, Como fazia sempre que estava animada, E levou-os de braço dado, Para essa terra, longe desta nossa galáxia, Que lhe fora prometida. Mal podia esperar que lá chegasse Para poder brincar com os brinquedos Que o velho falara E inundar esse glorioso paraíso Nas suas fantasias de menina. "
I can hardly wait
I can hardly wait
I can hardly wait
I can hardly wait
It's been so long
I've lost my taste
Say angel come
Say lick my face
Let fall your dress
I'll play the part
I'll open this mouth wide
Eat your heart
I can hardly wait
I can hardly wait
I can hardly wait
I can hardly wait
Lips cracked dry
Tongue blue burst
Say angel come
Say lick my thirst
It's been so long
I've lost my taste
Here Romeo
Make my water's break
In my glass coffin
I'm waiting
In my glass coffin
I'm waiting